
O tabaco provocou cerca de 12.600 mortes em Portugal em 2005, três vezes mais que o álcool, ao qual são atribuídas 4.050 óbitos, segundo um estudo apresentado esta quinta-feira pelo economista Miguel Gouveia.
O mesmo estudo comparativo entre dois dos principais factores de risco para a saúde refere ainda que o tabaco provocou 3,5 vezes mais danos e um peso 2,6 vezes superior em termos de custos, de acordo com o Diário Digital.
Segundo o investigador, os números não devem ser lidos como uma forma de “minorar os problemas do álcool”, nomeadamente os efeitos na violência doméstica, acidentes viários e casos graves de saúde mental.
“Mas o consumo moderado de álcool não apresenta problemas de saúde graves, nalgumas patologias a evidência aponta para um efeito protector, como no caso da doença coronária ou colelitíase. Não há nenhuma maneira de o tabaco fazer bem”, sublinhou.
Os números mostram assim que o tabaco terá sido responsável por cerca de 12% das mortes há três anos e o álcool por quase 4%.
Fica, no entanto, demonstrado maior peso do álcool nas mortes, predominantemente nos homens até cerca dos 40 anos, muito por causa dos acidentes viários registados entre os mais jovens.
Ainda segundo o mesmo investigador, os consumidores excessivos de álcool também fumam, referindo que entre os homens que bebem excessivamente, 40% são fumadores.
Em 2005, o tabaco foi responsável pela perda de 146 mil anos de vida por morte ou incapacidade, enquanto o álcool provocou uma diminuição de pouco menos de 42 mil anos de vida.
Do lado dos custos, o estudo estima que o tabaco tenha originado 126 milhões de euros de despesa com internamentos hospitalares e mais de 364 milhões de custos em ambulatório, onde se incluem despesas com medicamentos, consultas e meios complementares de diagnóstico, num total de 490 milhões.
O álcool será responsável por uma factura de 93 milhões de euros em ambulatório e 96 milhões em internamento, o que resulta num total de 189 milhões de euros.
Em 2005, havia 20% de fumadores em Portugal. Entre os homens, um terço fumava, enquanto nas mulheres a percentagem era de 10%
O mesmo estudo comparativo entre dois dos principais factores de risco para a saúde refere ainda que o tabaco provocou 3,5 vezes mais danos e um peso 2,6 vezes superior em termos de custos, de acordo com o Diário Digital.
Segundo o investigador, os números não devem ser lidos como uma forma de “minorar os problemas do álcool”, nomeadamente os efeitos na violência doméstica, acidentes viários e casos graves de saúde mental.
“Mas o consumo moderado de álcool não apresenta problemas de saúde graves, nalgumas patologias a evidência aponta para um efeito protector, como no caso da doença coronária ou colelitíase. Não há nenhuma maneira de o tabaco fazer bem”, sublinhou.
Os números mostram assim que o tabaco terá sido responsável por cerca de 12% das mortes há três anos e o álcool por quase 4%.
Fica, no entanto, demonstrado maior peso do álcool nas mortes, predominantemente nos homens até cerca dos 40 anos, muito por causa dos acidentes viários registados entre os mais jovens.
Ainda segundo o mesmo investigador, os consumidores excessivos de álcool também fumam, referindo que entre os homens que bebem excessivamente, 40% são fumadores.
Em 2005, o tabaco foi responsável pela perda de 146 mil anos de vida por morte ou incapacidade, enquanto o álcool provocou uma diminuição de pouco menos de 42 mil anos de vida.
Do lado dos custos, o estudo estima que o tabaco tenha originado 126 milhões de euros de despesa com internamentos hospitalares e mais de 364 milhões de custos em ambulatório, onde se incluem despesas com medicamentos, consultas e meios complementares de diagnóstico, num total de 490 milhões.
O álcool será responsável por uma factura de 93 milhões de euros em ambulatório e 96 milhões em internamento, o que resulta num total de 189 milhões de euros.
Em 2005, havia 20% de fumadores em Portugal. Entre os homens, um terço fumava, enquanto nas mulheres a percentagem era de 10%
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